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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Créia e a sua particular forma de ver a vida...

“Para os psicopatas, matar, roubar, estuprar, fraudar e etc, não é nada grave. Embora eles saibam que estão violando os direitos básicos dos outros, por escolha, reconhecem somente as suas próprias regras e leis. Além disso, são extremamente hábeis em culpar as outras pessoas por seus atos, eximindo-se de qualquer responsabilidade. Para eles, a culpa é sempre dos outros.”

“Esse egocentrismo e essa megalomania, muitas vezes, fazem com que eles sejam vistos como arrogantes, metidos e autoconfiantes. Têm mania de grandeza, fascínio pelo poder e pelo controle sobre os outros.”

Ana Beatriz Barbosa Lima – Autora de Mentes Inquietas

A Créia é exatamente assim, quando expõe pessoas a humilhações públicas. Nem mesmo a sua primeira obsessão, o homem casado com quem se relacionou durante anos, escapou da sua insana vingança, quando fazia questão de espalhar a todos que o mesmo chorava como uma criança quando a “metida” pôs fim à relação. Ela tem o dom de interpretar situações que só ela vê. Não tenho a menor dúvida de que já estava velha e foi descartada. Estagiárias chegam nas empresas de meia em meia hora, todas, sempre, muito bonitas. Ela teve o seu momento, aos 19 anos, quando era uma, e se deixou levar por uma conversinha de boteco, lugar comum para quem trabalha na área de comunicação. Frustrada com uma vida dependente de pai e mãe, até para tomar um chopp, não consegue mensurar a agressão que faz, seguida por meia dúzia de pessoas que se identificam com a sua lamúria.

Para a "arrogante", como é conhecida por todos a sua volta, espalhar que recebeu uma cantada, mesmo que despretensiosa, é uma forma de aliviar a sua própria insegurança como mulher desprovida de qualidades. E, é exatamente essa postura que a transforma em uma MOCRÉIA. Essa característica que aflige, graças a Deus, uma minoria de mulheres, não tem nada a ver com ser casado, ou não, ter filhos, ou não, ter dividido um lar, ou não. É definido por um conjunto de fatores, ou pela forma como uma mulher lida com uma adversidade sentimental. A Mocréia vai se transformar numa vítima, mesmo que tenha deixado de ter 13 anos de idade há muito tempo. Ela será sempre a coitada, enganada por um monstro, comedor de menininhas ingênuas.

Uma das melhores amigas da Créia, preocupada com a sua insanidade, me propôs rezar por ela. Respondi que não podia fazer nada, pois se tratava de um caso perdido. Hoje, essa grande amiga, que vou chamar de Boa (de bondade) virou alvo de sua perseguição, pelo simples fato de não compactuar com a sua inexplicável agressão, já que, quando um não quer, dois não brigam...

A Créia criou a sua própria regra do que é justo ou injusto. Para ela foi justo ser, por anos, coadjuvante de uma traição cotidiana. Como se coadjuvantes não disputassem o Oscar. Ela nunca se importou com a semelhante, traída, que cuidava de um lar, de filhos e da roupa de um prevaricador.

A traição até 2005, se não me engano, era considerada crime, com pena de reclusão. Depois, a vítima passou a ter direito a uma indenização. Uma seguidora questionou-me a minha posição sobre as mulheres que se relacionam com homens casados. A reposta está lá pra quem quiser ler. Como falei nos primeiros parágrafos desse blog, tudo é uma questão de ponto de vista. Se você entra numa relação desse tipo e acha prazeroso, deverá achá-lo quando os papéis se inverterem. Mas, antes, precisa ter capacidade de reconhecer o próprio papel, pois para o CAFA, a Créia não passou de uma tentativa frustrada em duas "transinhas" apenas. E o que passa por uma cabeça doente ao transformar isso em um a estória de amor? Se passar por vítima e ter atenção de meia dúzia de outras incautas que se identificaram com a lamúria alheia. Que patética vida..

Quando a Créia subiu ao apartamento do CAFA que vos escreve, esse se relacionava com a Gostosinha havia quatro anos. Logo, quem deveria botar a boca no trombone? A Gostosinha. No entanto, quem não entrou no picadeiro foi a Gostosinha. Ela foi madura e, acima de tudo, ética. Transei com a Créia duas vezes e mais nada. Não dava, pois não me agradava o jeito, o cheiro...

A estória da Créia é a de uma psicopata que se fingiu de amiga para se prevalecer de quem realmente tem estória para contar - e elas serão contadas por quem, realmente, as viveu, nos próximos capítulos - e nunca poderá contar a nossa estória, já que não temos uma. No máximo conta a estória do CAFA, infringido a ética e a privacidade. Embora esteja violando os direitos dos outros, por escolha, reconhece apenas a sua própria regra...

Não vou me aprofundar no final da festa de meu aniversário. Apenas a situação se manteve praticamente a mesma. Nem o tema da discussão, surgida de improviso, pode modificar o humor da Créia. Ela não esperava que houvesse, na festa, alguém com especial conhecimento do assunto em discussão: espiritualidade e religião. Por isso, mais uma vez ficou em segundo plano.

Enfim a festa teve um final feliz. O Bem, como sempre, venceu o Mau. A Créia foi para casa, acompanhada de sua amiga Maila e eu passei uma noite maravilhosa com a Gostosinha...

15 comentários:

  1. Quanto tempo a Créia se relacionou com o tal homem casado? Quanto tempo se relacionou com o cafa? Porque ela pegou no seu pé e da Gostosinha se ela não é nenhum exemplo de honestidade por ter um histórico de traição?

    Dani Show

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  2. Por volta de 15 anos. Isso não é um "privilégio" meu. Contam os amigos que outros sofreram o mesmo problema. O último caso diz respeito a um rapaz mais novo que se relacionou com a Créia numa transinha. Daí em diante perseguiu e denegriu o rapaz. Quanto ao Cafa, imagino que seja resultado de uma vida frustrada, sem perspectiva. Fui pego para Cristo. Quanto a Gostosinha imagino que seja inveja.

    Baseando-me nesta obra de ficção, agradeço as perguntas e me coloco à disposição para responder outras.

    Ass. Verdadeiro CAFA

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  3. Essa Créia é ridícula. Pimenta nos olhos dos outros não arde. Só uma psicopata age assim. Depois de estar no papel de amante, por anos, ainda tem coragem de passar por santa e enganar tanta gente! Queria ver se ela tem coragem de responder o seu questionário. Aposto que não!
    Ela deve ser 100% mocréia...

    Cristina

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  4. Você não respondeu, quanto tempo durou a sua relação com a Créia?

    Dani

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  5. Duas transinhas mal sucedidas, que dão, mais ou menos, meia hora de conversinha, uma cervejinha e o aluguel da metade da sua cama. Sem nunca ter ido ao apartamento da Créia. Somando tudo isso, em tempo, é igual a dois dias perdidos, no máximo...

    Ass. O verdadeiro CAFA

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  6. Patético! Vc se relacionou duas vezes com a sua amiga créia e estava num relacionamento "sério" com outra mulher.A Créia é uma "infiel",vc é o quê? Exemplo de dignidade e correção moral? A menos que ela tenha te estuprado ou te coagido,vc não a pode culpar por esses "deslizes morais",se é que isto existe na raça humana,poligâmica por natureza. Afinal,qdo um não quer,dois nào transam,não é mesmo,anjinho? E ela não é adúltera pq é uma mulher livre.No caso,o adúltero é vc,ora! O que temos aqui? Dois pesos e duas medidas:para o homem,tudo pode;para a mulher,nada? Estou até com pena de vc,sabe? Um homem abusado por mulher... uau! Outra coisa:aquele blog tem um monte de seguidores,mulheres e homens,interessados na história.Aliás,a autora é jornalista,escreve mto bem e agora é escritora com livro publicado.Enquanto "isso aqui" não passa de um espaço para lamúrias de um homem que tenta se fazer de vítima de uma "psicopata" e foi garimpar os leitores dessa mesma "psicopata" - coisa feia! - para poder ter leitores. Mas,parece,não está tendo mto êxito. Mais uma: o livro da Ana Beatriz é para o grande público leigo,não há dúvida,mas é necessário que o leitor leigo tenha o mínimo de discernimento para não se achar com capacidade para sair por aí rotulando as pessoas como psicopatas,só pq leu um livrinho a respeito de um assunto complexo.Se,fazer diagnósticos de Distúrbios de Personalidade fosse algo facinho,que se aprende em leitura de um único livro,não se precisaria de 9 não de estudo e prática para exercer esse direito.Quer taxar alguém de psicopata? Vá estudar medicina e depois se especializar em psiquiatria,ok? Sem isso,vc não passa de um raivoso cheio de pretensão e bla bla bla. Aff... Depois é a sua amiga créia que é incompetente, etc,etc...

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  7. Oi Lu Cordeiro,

    O bom filho a casa torna. Pensei que não voltaria a comentar pra defender a Créia. O espaço é aberto a todos. Pode desabafar. Seja bem vinda.

    Não leve tão à sério, pois é apenas uma obra de ficção.

    Um abraço do CAFA!

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  8. Cafa, eu comecei a seguir seu blog para saber a sua versão da história. mas isso vc não escreve néam?! olha, eu acho que vc está escrevendo isso tudo por despeito, afinal a sua amiga creia escreve bem pra chuchu, tem muitos amigos, como pude perceber no lançamento do livro dela, e seus três blogs são um sucesso. E tem mais uma coisa: porque, mesmo sabendo que ela teve caso com homem casado(e daí? não desqualifica ninguém, só o homem casado mesmo), ainda assim saiu com ela, ligou para ela, convidou para aniversário? se liga!! narre sua visão dos fatos e deixe que os leitores tirem suas conclusões. Parece até moleque de colégio, da picuinha, fazendo campanha contra quem vc não topa.
    beijinhos!!!

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  9. mulherpolvo,

    Obrigado por seu comentário. O espaço é democrático e qualquer um pode fazer o seu desabafo...

    Ass. O verdadeiro CAFA

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  10. Este comentário foi removido pelo autor.

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  11. Acredito e defendo direito de resposta, por isso vim visitar seu blog.

    Imaginei que, assim como seu foco de agressão, você também falaria acerca dos acontecimentos embasado honestamente em sua verdades pessoais.

    Infelizmente o que encontrei foi um teatro parco, manco, de horrores sem precedentes, com generosas demonstrações de imaturidade, indignadade emocional, que atém-se à finalidade exclusiva de depreciar uma mulher admirada e querida por tantos, vindos de um ser que, a despeito da idade que já possui, ainda alimenta a ilusão de ser "O" Pau de Ouro, absolutamente desprovido de qualquer sinal de elegância, classe, hombridade, educação e conteúdo.

    Sua tentantiva de transformar este espetáculo de mediocridade incontinente em blog serviu imensamente para ratificar cada vírgula que seu fogo de agressão expõe, porém, de modo extrema e inversamente proporcional à conduta por você adotada.

    Registro meus profundos constrangimento e arrependimento em tornar-me ciente de quão baixo um homem pode chegar. Não será um lugar para o qual voltarei. Com absoluta certeza.

    Que ela seja CRÉIA e qualquer outro adjetivo que seu restrito vocabulário permitir.

    Mas você não é CAFA. Você é subgente.

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  12. Minha querida e erudita Dona Onça,

    Não tenho a menor dúvida de que a senhora irá gostar da próxima estória. Aqui neste espaço democrático todas as pessoas, físicas, jurídicas e, também, virtuais, podem fazer suas críticas. Isso só deixa claro que o trabalho está surtindo efeito.

    Um abraço carinhoso...

    Ass. O verdadeiro CAFA

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  13. Oi, comentários pesados acima, parece até que as respectivas conhecem a Créia. Essa ficção está cada vez melhor. Eu li o conteúdo escrito pela Créia e achei-a radical, parece que conta uma estória que é só dela. Sendo a Créia jornalista, não é de se admirar que escreva bem, afinal ela deve viver disso. Só acho que o etnocentrismo tomou conta dela. Usando a psicologia percebi arrogância, neurose, despeito e agressividade em muitas palavras usadas pela Créia nos textos. Já soube de histórias de mulheres que infernizaram homens pq pensaram que estes largariam as suas mulheres por elas. Sem querer ser radical sempre me afastei dos casados ou comprometidos, acho que a história se repete sempre, salvo excessões, o homem e a mulher que traem vão fazer isso sempre. Pelo que entendi o Cafa não era comprometido com ninguém, ele tinha uma parceira, uma amiga, a Gostosinha. Inclusive é agressivamente chamada de latrina pela Créia. Acredito pelo fato do Cafa não ter abrido mão dela, da gostosinha, para ficar com a Créia. Acho que a implicância com ele começou aí, com a frustração. Acho que ser meio feminista me faz pensar na mulher como um ser digno, nobre e não vejo dignidade em uma mulher que cria um blog só para atingir um homem, não esquecendo que ela envolve tb uma mulher, tanto que chama de Latrina. Só falo isso pq discordo do comentário da Lu Cordeiro qdo escreve que o blog criado pelo Cafa, é um espaço de lamúrias de um homem que tenta se fazer de vítima e...bla bla bla. Então as lamúrias começaram com uma mulher que se relacionou intimamente com um amigo das antigas e qdo ela começou a pressioná-lo para largar alguém que, sem compromisso ele tb se relacionava, ele disse não e a Créia não aceitou, então resolveu chamá-lo de Cafa. Interessante o blog do Cafa escrito pela Créia. Pq será? Isso sim é patético e triste vindo de uma jornalista que pelo que falam tem tantos amigos e por isso seguidores de seu espaço lamurioso. Me declaro não a favor dos CAFAS mas em discordância das mulheres que se expoem assim para o público, escrevendo textos que expoem a si e outras pessoas, principalmente outras mulheres. Para finalizar quero tb discordar do comentário da mulher Polvo que pelo que entendi o único culpado qdo um homem casado trai a mulher é ele. Afinal que dignidade tenho qdo faço com o próximo o que não gostaria q fizesse comigo. Só pq sou solteira vou me envolver com um homem sem me preocupar se ele tem compromisso com alguém ou não. Ao descobrir, é saudável para mim e p a outra mulher envolvida, suponha esposa, levar essa relação adiante. Puxa que consideração feminina é essa! Preciso sair, outro dia comento sobre o que a D.Onça escreveu. Não sei não mas essas mulheres tem problema, pois elas esquecem que quem começou com esta palhaçada foi a moCréia e psicologicamente falando elas parecem frustradas.
    BEIJINHOS da CEREJA ASTRAL.

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  14. Taí, concordo, finalmente, com um comentário. Coerente, e que é mais eficaz do que o da mulherpolvo ou Lu Cordeiro. Venho tentando entender a novela, mas, apenas, encontro respostas aqui. Lá na Créia, digo, no blog da amiga do Cafa, fiz perguntas que ficaram sem respostas. Na minha opinião,o silêncio, depois de perguntas tão objetivas, significa uma confirmação. Fica evidente o despropósito do texto da amiga do cafa, já que não tem moral para acusar e denegrir uma semelhante, quando a chama Gostosinha de latrininha. Isso demonstra um certo rancor ou inveja. Nunca vi, em blogs que pesquisei, termo tão chulo quanto latriniha. E olha que tem gente aí reclamando, sem razão, do "Gostosinha". Esses comentários, não tenho dúvida, são FAKES, ou, de pessoas ligadas ao blog interessado. Vou continuar fazendo perguntas e gostaria de respostas. No meu entender o senhor, Cafa, se assumiu Cafa, correto? Também esperava que fosse se defender, mas, surpreendentemente, não o fez. E está de parabéns! Imagino que, em se tratando de psicologia, seja o primeiro passo para uma recuperação. Tá cheio de psicólogos, por aí, escrevendo coisas absurdas. Estou pendendo sim para este lado, onde encontro mais honestidade. Sr Cafa, que gostaria de conhecer pessoalmente, continue postando. Está, cada vez, mais interessante...

    Danishow

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  15. Este comentário foi removido pelo autor.

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