Enquete DESASSOSSEGADA: Escolha um nome meigo que substitua GOSTOSINHA...

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

O Cafa deseja um Feliz Natal e um Própero Ano Novo às Gostosas, MoCréias e aos semelhantes de todo o Brasil.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Escreva a sua história de derrotas !!!

Escreva a sua história de lamúria para este espaço. Terei um imenso prazer em dividir suas derrotas com o público leitor. Não importa se você é um CAFA ou uma CRÉIA. Portanto, fale mal de alguém, agora é moda! Você pode virar um pop star litarário! Será convidado para participações no Programa Saia Justa ou no Fantástico! Programas de alto nível intelectual! E, o mais importante, o seu texto pode se transformar em um livro de sucesso! Basta criar vários leitores fakes que vão seguir o seu texto, fazendo você se sentir um autor muito lido! Afinal, quem já não fingiu que acredita em Duende só para abrir as pernas para um bonitão? Até Papai Noel já escreveu sua história!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Livro "Nem as Créias são Fiéis" vende 15 exemplares e já é um Best Seller

Autor do livro Nem as Créias são Fiéis, com 15 exemplares vendidos, record na Rua da Alfândega, saiu da barra da saia da mãe e, com mais de 40 anos, finalmente pode se sustentar.
Entretanto, uma crise se abate sobre o autor que, sem gente pra falar mal, entrou em crise de produção.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Atenção! Em breve, lançamento do livro:

"Nem As Créias São Fiéis"

Livro autobiográfico da Créia

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Créia e a sua particular forma de ver a vida...

“Para os psicopatas, matar, roubar, estuprar, fraudar e etc, não é nada grave. Embora eles saibam que estão violando os direitos básicos dos outros, por escolha, reconhecem somente as suas próprias regras e leis. Além disso, são extremamente hábeis em culpar as outras pessoas por seus atos, eximindo-se de qualquer responsabilidade. Para eles, a culpa é sempre dos outros.”

“Esse egocentrismo e essa megalomania, muitas vezes, fazem com que eles sejam vistos como arrogantes, metidos e autoconfiantes. Têm mania de grandeza, fascínio pelo poder e pelo controle sobre os outros.”

Ana Beatriz Barbosa Lima – Autora de Mentes Inquietas

A Créia é exatamente assim, quando expõe pessoas a humilhações públicas. Nem mesmo a sua primeira obsessão, o homem casado com quem se relacionou durante anos, escapou da sua insana vingança, quando fazia questão de espalhar a todos que o mesmo chorava como uma criança quando a “metida” pôs fim à relação. Ela tem o dom de interpretar situações que só ela vê. Não tenho a menor dúvida de que já estava velha e foi descartada. Estagiárias chegam nas empresas de meia em meia hora, todas, sempre, muito bonitas. Ela teve o seu momento, aos 19 anos, quando era uma, e se deixou levar por uma conversinha de boteco, lugar comum para quem trabalha na área de comunicação. Frustrada com uma vida dependente de pai e mãe, até para tomar um chopp, não consegue mensurar a agressão que faz, seguida por meia dúzia de pessoas que se identificam com a sua lamúria.

Para a "arrogante", como é conhecida por todos a sua volta, espalhar que recebeu uma cantada, mesmo que despretensiosa, é uma forma de aliviar a sua própria insegurança como mulher desprovida de qualidades. E, é exatamente essa postura que a transforma em uma MOCRÉIA. Essa característica que aflige, graças a Deus, uma minoria de mulheres, não tem nada a ver com ser casado, ou não, ter filhos, ou não, ter dividido um lar, ou não. É definido por um conjunto de fatores, ou pela forma como uma mulher lida com uma adversidade sentimental. A Mocréia vai se transformar numa vítima, mesmo que tenha deixado de ter 13 anos de idade há muito tempo. Ela será sempre a coitada, enganada por um monstro, comedor de menininhas ingênuas.

Uma das melhores amigas da Créia, preocupada com a sua insanidade, me propôs rezar por ela. Respondi que não podia fazer nada, pois se tratava de um caso perdido. Hoje, essa grande amiga, que vou chamar de Boa (de bondade) virou alvo de sua perseguição, pelo simples fato de não compactuar com a sua inexplicável agressão, já que, quando um não quer, dois não brigam...

A Créia criou a sua própria regra do que é justo ou injusto. Para ela foi justo ser, por anos, coadjuvante de uma traição cotidiana. Como se coadjuvantes não disputassem o Oscar. Ela nunca se importou com a semelhante, traída, que cuidava de um lar, de filhos e da roupa de um prevaricador.

A traição até 2005, se não me engano, era considerada crime, com pena de reclusão. Depois, a vítima passou a ter direito a uma indenização. Uma seguidora questionou-me a minha posição sobre as mulheres que se relacionam com homens casados. A reposta está lá pra quem quiser ler. Como falei nos primeiros parágrafos desse blog, tudo é uma questão de ponto de vista. Se você entra numa relação desse tipo e acha prazeroso, deverá achá-lo quando os papéis se inverterem. Mas, antes, precisa ter capacidade de reconhecer o próprio papel, pois para o CAFA, a Créia não passou de uma tentativa frustrada em duas "transinhas" apenas. E o que passa por uma cabeça doente ao transformar isso em um a estória de amor? Se passar por vítima e ter atenção de meia dúzia de outras incautas que se identificaram com a lamúria alheia. Que patética vida..

Quando a Créia subiu ao apartamento do CAFA que vos escreve, esse se relacionava com a Gostosinha havia quatro anos. Logo, quem deveria botar a boca no trombone? A Gostosinha. No entanto, quem não entrou no picadeiro foi a Gostosinha. Ela foi madura e, acima de tudo, ética. Transei com a Créia duas vezes e mais nada. Não dava, pois não me agradava o jeito, o cheiro...

A estória da Créia é a de uma psicopata que se fingiu de amiga para se prevalecer de quem realmente tem estória para contar - e elas serão contadas por quem, realmente, as viveu, nos próximos capítulos - e nunca poderá contar a nossa estória, já que não temos uma. No máximo conta a estória do CAFA, infringido a ética e a privacidade. Embora esteja violando os direitos dos outros, por escolha, reconhece apenas a sua própria regra...

Não vou me aprofundar no final da festa de meu aniversário. Apenas a situação se manteve praticamente a mesma. Nem o tema da discussão, surgida de improviso, pode modificar o humor da Créia. Ela não esperava que houvesse, na festa, alguém com especial conhecimento do assunto em discussão: espiritualidade e religião. Por isso, mais uma vez ficou em segundo plano.

Enfim a festa teve um final feliz. O Bem, como sempre, venceu o Mau. A Créia foi para casa, acompanhada de sua amiga Maila e eu passei uma noite maravilhosa com a Gostosinha...